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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ciel: o Cadillac conversível para o século 21


Para dar início ao festival de Monterey, a Cadillac revelou um novo conceito: o Ciel, “céu” em francês, um carro que sugere novas evoluções no design arte-e-ciência dos Caddy’s, junto com um V6 turbo híbrido.
Apesar de não parecer muito próximo da produção, o suntuoso conversível de quatro portas sugere onde os designers da Cadillac querem chegar em sua missão de restabelecer a marca mundialmente, especialmente na faixa top. A combinação de cores e madeiras soa plausível, e o futurismo com leve toque retrô também, mas as portas do tipo suicida talvez sejam um floreio de estúdio – e uma certa inspiração na marca registrada do Lincoln Continental.

O poder dessa máquina com rodas aro 22 vem de uma versão twin-turbo do V6 3.6 de injeção direta, combinado com um sistema híbrido que usa baterias de íon-lítio. Dos toques de madeira de oliva ao mecanismo de aromaterapia nos bancos traseiros, o interior do Ciel parece evocar um spa francês. Voltar a brigar pelo mercado de luxo mundial realmente demanda algumas lições de imersão cultural.

[Via Jalopink]

O L’Or Blanc é o supercarro mais delicado do mundo


Para quem acredita que a Bugatti apenas cria mobílias caríssimas disfarçadas de supercarros, este aqui só vai botar lenha na fogueira: o Bugatti L’Or Blanc, uma parceria com um fabricante de porcelanato para criar o Veyron mais
fresco
delicado do mundo.
A partir de um Veyron Grand Sports, o Bugatti recebeu detalhes de porcelana nas rodas, no bocal do tanque e painel. A pintura branca com azul – cuidadosamente feita com técnicas especiais para eliminar as linhas de transição entre as cores – refletem tanto as luzes do estúdio quanto as curvas do Passo Stelvio, e foi aplicada à mão no decorrer de três semanas.
O L’Or Blanc já foi vendido, então sua aparição no evento The Quail em Monterey foi um empréstimo – um que a Bugatti protegeu com essas pantufas Bugatti especiais para os visitantes que quisessem se aproximar, até que alguém resolveu pisar com elas fora da plataforma. Não nos surpreende, visto que o condutor do Veyron que veio ao Brasil para o Salão do Automóvel usava luvas e roupas especiais, sem nenhum tipo de fivela, botão ou metal.

Mesmo em um festival de milionários como é Monterey, a polêmica da Bugatti em que mesmo uma folhinha de grama é vista como uma forma de contaminação inaceitável alcança um novo extremo em termos de obsessão. Mas você se arriscaria a danificar um Bugatti de porcelana pelo qual alguém pagou US$ 2,3 milhões?
[Via Jalopnik]